Pibidianos

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sábado, 31 de dezembro de 2011

RETROSPECTIVA DOS MELHORES MOMENTOS DE 2011

Observação realizada pelos bolsistas na Escola IEEES













  Dinâmicas desenvolvidas por Kênya e Michelle com os alunos do 2D & 7C:



 Momentos especiais:
Apresentação de trabalho no III SIEPE-Uruguaiana
PIBIDIANOS conversam com os professores do IEEES
Santa Maria-RS
Dia da assinatura do projeto Museu de Interpretação do Pampa


Oficialização do PIBID
Reuniões

Apresentação do trabalho das PIBIDIANAS, Kênya e Michelle.
Visita do Coordenador Márcio Martins

Aos nossos colegas PIBIDIANOS, Supervisores, Coordenadora, professores do IEEES, mas principamente aos nossos alunos que souberam ter paciência com a nossa iniciação e nos ajudaram muito, talvez até sem saber, vai o nosso: Muito obrigada por todos esses momentos maravilhosos!

Desejamos a todos um ótimo Fim de ano e que em 2012 possamos novamente trabalhar juntos!

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

PIBIDIANOS VISITAM O SÍTIO ARQUEOLÓGICO DE SÃO MIGUEL ARCANJO E SANTO ÂNGELO

    No dia 16 de dezembro os grupos de estudo PIBID Educação Patrimonial- representado pelos bolsistas: Edson, Eleandro, Kaiene e Kênya- e da disciplina Tópicos Especiais em Museologia, visitaram as ruínas de São Miguel das Missões.   
     Este importante monumento do séc. XVIII construído com a mão de obra dos guaranis e tombado pela Organização das Nações Unidas para a educação, ciência e a cultura (UNESCO) com o título de patrimônio da humanidade foi visitado na noite deste dia para presenciar o espetáculo de Luz e Som, onde o espectador durante 45 minutos, ouve e vê luzes sobre as ruínas tendo sua imaginação despertada para os momentos mais importantes da história do lugar.
No sábado (17/12/2011) os alunos e bolsistas retornaram com as professoras Juliane Serres e Carmem Nogueira, e sob orientação da museóloga local Muna Durans, puderam compreender as ações de preservação dos bens materiais,o funcionamento do Museu das Missões, bem como conhecer a “fonte”, encontrada nas escavações arqueológicas.
Na volta os grupos de estudo passaram pela Universidade Regional Integrada (URI) onde presenciaram uma palestra com a professora Nadir Damiani, possibilitando assim, uma maior compreensão da formação das reduções jesuíticas existentes no Brasil, Argentina e Paraguai. Por fim, foi realizada uma visita na Catedral de Santo Ângelo onde existe um sítio arqueológico escavado que atualmente é mantido e protegido por vidros com o intuito de facilitar a visualização dos visitantes.        
O conhecimento enriquecido pela visita nestes locais proporcionará aos bolsistas e alunos novas perspectivas sobre patrimônio e museus, que poderão ser aplicados posteriormente em seus diversos trabalhos. 

Entrada do Município São Miguel das Missões 


 Por: Eleandro Rosa Viana.
Contribuição: Kênya Martins

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

PIBIDIANAS APRESENTAM TRABALHO NA FEIRA DO LIVRO-PIBID RECEBE VISITA DO COORDENADOR INSTITUCIONAL


      Neste dia 08 de dezembro, as pibidianas Kênya Martins e Michelle Pureza, apresentaram seu trabalho intitulado "Jaguarão: revelando seu patrimônio através de histórias" nos colóquios da Feira do livro, na Casa de Cultura. 
    O objetivo do trabalho, era desenvolver as questões patrimoniais do município Jaguarão-RS, nas turmas de 1° EJA[1] e 2° ano de Ensino Médio do Instituto Estadual de Educação Espírito Santo- IEEES. Segundo as pibidianas, "foi com essa necessidade de incentivar a docência transmitindo não só o conhecimento, mas ensinando a valorizar os bens da cidade, nós bolsistas do PIBID[2]- financiado pela CAPES - entramos em ação nas escolas. Através da disciplina História utilizamos o patrimônio para fornecer informações referentes ao passado das sociedades, representadas pela memória coletiva, pretendemos assim desenvolver o pensamento crítico e histórico dos alunos. Desta forma, o foco principal da educação patrimonial é ativar a memória e a percepção buscando a reconstrução da identidade, dentro das comunidades produtoras destes bens". 

PIBID RECEBE VISITA DO COORDENADOR INSTITUCIONAL

Nessa mesma tarde, os bolsistas, coordenadores e supervisores do subprojeto de História e Pedagogia, receberam a visita do Coordenador Institucional Márcio Martins, que veio para conversar sobre o andamento do projeto. Mostrando-se aberto a questionamentos, sugeriu inúmeras propostas para melhorar nosso trabalho, despendindo-se com a fala de que só poderíamos ser bons no que fazemos se tivéssimos compromisso e envolvimento no projeto.
 


[1] Educação de Jovens e Adultos.
[2] Programa Institucional de Bolsas de Iniciação a Docência.

sábado, 10 de dezembro de 2011

III ENCONTRO DOS DISCENTES DA UNIPAMPA (EDIUNI)


O III EDIUNI tem como objetivos promover a interação entre os acadêmicos de diversos campi; divulgar o turismo da localidade onde ocorrerá o mesmo; ações esportivas entre os estudantes; mostras culturais como dança e cinema, bem como realizar discussões sobre a estrutura e papel social do movimento estudantil.
Entendemos que o III EDIUNI, organizado por estudantes e para estudantes, foi a oportunidade de traçarmos debates e discussões sobre o movimento estudantil de cada Campus, conhecendo e aprendendo com as diversas experiências e lutas, ao longo do ano. O encontro visou garantir a interação, confraternização e organização de grupos de discussões, com a finalidade de construir uma Unipampa melhor aos atuais e futuros discentes dela. Desse modo, alunos de todos os Campi da UNIPAMPA participaram do III EDIUNI, ocorrido em Santana do Livramento, nos dias 02, 03 e 04 de dezembro.

PIBID APRESENTA "CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS" PARA ESTUDANTES DE EDUCAÇÃO BÁSICA

A 3° Feira Binacional do Livro e 28° Feira do Livro da CAJUJA é uma realização da Prefeitura Municipal, através da Secretaria de Cultura e Turismo,da Câmara Júnior de Jaguarão (CAJUJA) e conta com a parceria do Ministério da Educação e Cultura do Uruguai.
Além de diversas atrações, como a presença de Joca Martins, Luis Marenco, bandas jaguarenses como Black Out e o tão esperado show de Chimaruts, nesta Feira do livro acenteceram "Contações de histórias" para crianças de várias escolas do município. Essas histórias, foram buscadas a partir do PIBID-HISTÓRIA, incentivando o conhecimento do nosso patrimônio imaterial.

OFICINA SOBRE ELABORAÇÃO DE TRABALHOS E ARTIGOS

A professora Carmen Regina Dorneles Nogueira  ministrou, dia 16 de novembro uma oficina visando tirar algumas das dúvidas dos discentes ao elaborar trabalhos acadêmicos. Estiveram presentes bosistas do PIBID-HISTÓRIA, PIBID-PEDAGOGIA, PET AFRICA E PET PEDAGOGIA.



9ª FESTA INTERNACIONAL DO CHURRASCO EM BAGÉ/RS

    O evento que iniciou numa sexta-feira, dia 04/11 se estendeu até dia 08/11 contou com a presença do show do famoso cantor gaúcho, Luis Marenco e outras várias atrações.

    Estima-se que durante os três dias de realização do já tradicional evento, mais de 30 mil pessoas tenham visitado o Parque do Gaúcho. Entre esses visitantes, esteve alunos do curso de Turismo (UNIPAMPA) e uma das bolsistas do PIBID, Kênya Martins, onde pode conhecer um pouco do patrimônio imaterial do município Bagé.


Na foto: Batata (aluno de Turismo), Kênya, Ms.Elizangela Mara Carvaleiro (Docente), um dos assadores, Erico e karla (alunos de Turismo) .

PIBID PARTICIPA DO III SIEPE EM URUGUAIANA/RS

A Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA) e a Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul promovem a terceira edição do Salão Internacional de Ensino Pesquisa e Extensão (SIEPE), a realizar-se na cidade de Uruguaiana/RS/BR, nos dias 24, 25 e 26 de outubro de 2011. Em 2011, o SIEPE tem como tema “UNIPAMPA para que, para quem e para onde: conhecer para acontecer!”, com o objetivo de ampliar, potencializar e disseminar pesquisas acadêmicas, oficinas de áreas do conhecimento e integração da comunidade acadêmica com a comunidade externa a UNIPAMPA, em especial, professores e profissionais da educação básica do Município de Uruguaiana e arredores, fomentando e fortalecendo a interação e a cooperação dos povos do MERCOSUL. (Diponível em:http://eventos.unipampa.edu.br/siepe2011/index.php?i=apresentacao&idioma=p



Nesse sentido, os bolsistas do PIBID História, buscaram apresentar seus primeiros resultados do trabalho realizado com os alunos da escola Espírito Santo. Foram apresentados quatro trabalhos, dentre eles: CULTURA, IDENTIDADE E PATRIMÔNIO: RE-CONHECENDO JAGUARÃO (Eleandro, Kênya, Marcela,Michelle, Thiara e Suelem) e JAGUARÃO: CONHECENDO HISTÓRIAS A PARTIR DO PATRIMÔNIO (Kênya e Michelle).

sábado, 15 de outubro de 2011

PIBIDIANOS VISITAM O TEATRO ESPERANÇA- JAGUARÃO/RS

Na tarde do dia 05 de outubro, os alunos Edson, Eleandro, Kaiene, Kênya, Marcela, Michelle, Suelem e Thiara realizaram uma visita ao Teatro Esperança. Em parceria com a Casa de Cultura, o PIBID contou com a presença de Andréa da Gama Lima, assessora da Secretaria de Cultura e Turismo (Jaguarão), que conversou sobre a história do Teatro e o andamento do seu restauro.


"O prédio, tombado por seu valor histórico pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico do Estado desde o ano de 1990, passou recentemente a tutela e proteção, também, do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, recebendo o investimento de mais R$ 1, 1 milhão.

A construção desponta entre os belos acervos arquitetônicos do centro da cidade, recentemente tombada nacionalmente por seu conjunto Histórico e Paisagístico, contemplando mais de 800 prédios e uma área de entorno.

O Teatro Esperança, começou a ser construído em 1887 e foi inaugurado dez anos depois. É apontado como o terceiro mais antigo do estado, precedido pelo Teatro Sete de Abril, de Pelotas, e pelo Teatro São Pedro, de Porto Alegre. É reconhecido, do mesmo modo, no cenário nacional, por sua qualidade acústica.

A arquitetura projetada em estilo eclético, em cuja fachada destacam-se as aberturas entre as colunas jônicas e as platibandas com frontões decorados, revela a precisão dos grandes artífices do continente europeu, que percorreram e se instalaram no sul do país, em meados do século XIX. Seu construtor foi Martinho de Oliveira Braga, destacado pela atuação em diversas obras que compõem o requintado casario do município, e o responsável pelo trabalho em madeira foi o artista Gustavo Guimarães, marceneiro português estabelecido na fronteira na época.

O porte da casa de espetáculos traduz a expansão econômica que vivia Jaguarão no final do período oitocentista e princípios do século XX, por sua vez refletida na fase áurea da construção civil e no engajamento da sociedade com a movimentação cultural e artística do país.

A cidade estava no roteiro das companhias que se apresentavam no Rio de Janeiro, Porto Alegre e Pelotas, e seguiam para Montevidéu e Buenos Aires. Por sua localização estratégica e importância política na região, recebeu peças de autores de renome, como adaptações de Shakespeare traduzidas, Alexandre Dumas, José de Alencar, Lobo da Costa, entre outros, conforme atestam os jornais locais.

Outro aspecto interessante, é que o espaço adaptava-se à realização de espetáculos circences. Para tanto, removiam-se as cadeiras e o piso da platéia, cujo tablado era móvel, e esta se transformava em picadeiro.

Na década de 1950, o Teatro sofreu reformas para que pudesse ser utilizado como cinema. Seus camarotes foram removidos, instalaram-se cadeiras fixas na platéia, uma tela e construiu-se uma sala de projeção, o que ocasionou a perda de alguns de seus referenciais originais.

No cenário atual, é imprescindível a soma de esforços da comunidade em parceria com o setor público - nos âmbitos municipal, estadual e federal-, para que se possa preservar o que se recuperou do prédio e criar uma base sólida para as futuras ações do campo do Restauro e da Conservação. Tendo em vista a efervescência cultural que demarca a fronteira, fica a certeza de que o Teatro Esperança terá vida longa e que muitos espetáculos ainda serão anunciados nos cartazes de seu futuro próximo".


Fontes:

Processo de tombamento do Teatro Politeama Esperança, 1990.

Martins, Roberto. A ocupação do espaço na fronteira Brasil – Uruguay: a construção da cidade de Jaguarão, 2001.

Andréa da Gama Lima, Mestre em Memória Social e Patrimônio Cultural – UFPel. Assessora da Secretaria de Cultura e Turismo de Jaguarão.


Texto retirado dia 15 de outubro do blog da SECULT, disponível em: http://secultjaguarao.blogspot.com/2011/01/teatro-politeama-esperanca.html

JAGUARÃO: ALGUNS ASPECTOS DE SUA HISTÓRIA

       A região onde hoje se encontra Jaguarão, primeiramente foi território indígena. Uma nação viveu, por milhares de anos nesta região, onde os estudiosos classificaram-na como Tradição Umbu. Com o tempo, tornaram-se ceramistas nômades da zona pampiana, e seus vestígios (potes de barro cozido) são identificados pelos arqueólogos como Tradição Vieira. Com a chegada dos colonizadores, passariam a ser chamados de Minuanos pelos espanhóis e portugueses ou Guenoas pelos jesuítas.
      Com a chegada dos europeus, estas terras passam a ser disputadas pelas Coroas espanholas e portuguesas, o que acabou forçando a assinatura de vários tratados. O mais importante foi o de Madri (1750) onde o RS fica praticamente com o mapa atual, ligado a Coroa Portuguesa. Porém na prática não dá certo e só em 1801 com o Tratado de Badajós, fica estabelecido à fronteira no Rio Jaguarão e Arroio Chuí entre Portugal e Espanha.  Por conta disso, Portugal envia uma Guarda Militar para as margens do Rio Jaguarão,  dando origem ao povoado que mais tarde se tornaria uma das principais cidades gaúchas, no século XIX. De Guarda da Lagoa e do Serrito (1802) se transformara logo em seguida na Freguesia do Divino Espírito Santo de Jaguarão (1812).
Em 1832 é elevada a Vila, que na época tinha status de município, pela autonomia que possuía. Neste período havia uma radicalização na província, que geraria em seguida a Guerra dos Farrapos. Nossa Câmara Municipal foi a 1ª a declarar apoio à  República do Piratini.
       A cidade foi se desenvolvendo a partir do comércio e contrabando com o Uruguai, e a partir da segunda metade do séc. XIX começa a aparecer o casario que até hoje ostenta sua imponência aos turistas que aqui chegam.
Em 1845 o então Conde de Caxias determina a construção de várias fortificações no RS para proteção do Brasil, porém só foi erguido efetivamente o Forte D. Pedro II em Caçapava do Sul.  Em Jaguarão, o projeto seria no Cerro da Pólvora, porém ainda não temos evidência que tenha sido iniciado. O trabalho arqueológico realizado em janeiro de 2011 nas ruínas da Enfermaria, dentro do Processo da criação do Centro de Interpretação do Pampa, não identificou nenhum registro.


Enfermaria Militar.

             Em 23 de novembro de 1855 Jaguarão é elevada a Cidade.  É considerado o 12º município gaúcho.  Em 1864, inicia-se as obras do atual Mercado Público, concluído em 1867.Em 27 de Janeiro de 1865, aconteceu o célebre conflito com os orientais, dentro do contexto das guerras platinas.  Para desviar a atenção do Brasil sobre Montevidéu, o Cel. Munhós ataca Jaguarão, entrando pelo Paço da Armada.   A Guarnição local, em número inferior, sob o comando do Cel. Manuel Pereira Vargas, juntamente com os policiais e a população local, conseguiu resistir, até a recuada dos invasores.  Isto rendeu a Jaguarão o título de Cidade Heróica.
      Jaguarão se manteve entre as principais cidades gaúchas, tanto na política como na economia, até o início do século XX. Seu desenvolvimento recuou quando construida a ferrovia Rio Grande-Bagé e posteriormente Montevidéo- Rio Branco, uma vez que sua economia baseava-se fundamentalmente no comércio com o Uruguai.  A posse de Carlos Barbosa no Governo do Estado em 1909 e a construção da Ponte Internacional Mauá, concluída em 1930, fez com que a cidade ainda mantivesse status político e uma movimentação de capital e trabalho.

Construção da Ponte Internacional Mauá.

Porém, nas décadas posteriores vai acontecer um recuo econômico que, mesmo mantendo status por um longo período, a cidade pouco a pouco vai perdendo prestígio e elementos que constituíam sua vida: aeroporto, fábrica de café, atividades culturais, jornais, políticos influentes no Estado, etc. Isto tudo passou a pesar no inconsciente das pessoas, chegando a formar-se a idéia negativa “Jaguarão, terra do já teve”. Este talvez seja o grande desafio para os atuais gestores, não apenas políticos, mas das mais variadas entidades da cidade.  Resgatar a auto-estima da população, demonstrar que Jaguarão é uma “Jóia rara da arquitetura brasileira” e que estava em processo de hibernação, mais ou menos como foi-nos colocado por um fotógrafo da National Geográfic que aqui esteve em setembro de 2009.
       A publicidade estadual e nacional em torno do Tombamento do Centro Histórico da Cidade, e do tombamento Binacional da Ponte Internacional Mauá, é um elemento que vem demonstrar este novo caminho, ou nova maneira de caminhar. Agora é cuidar e aproveitar aquilo que, na maioria das cidades, sobretudo as de grande porte, não existe mais, e que aqui temos em abundância: um patrimônio material e imaterial invejável. Se conseguirmos superar as limitações que possuímos, e partimos para a ofensiva, seguramente esta cidade, juntamente com seu entorno e a cidade irmã Rio Branco (Uruguai), será parada obrigatória para qualquer viajante ou turista.   “Somos uma pérola que havia ficado perdida. Agora temos que nos apossarmos dela, e mostra-la para o resto do mundo.”
  Por: Carlos José de Azevedo Machado  (Prof. Maninho)