Conversando sobre Patrimônio na Escola Ceni Soares Dias

Uma das escolas que tiveram bolsistas PIBID dialogando sobre "A história e os patrimônios de Jaguarão" foi a Escola Municipal de Ensino Fundamental Ceni Soares Dias, localizada no Bairro Bela Vista. Nesta segunda-feira (17/06) a escola contou com a presença da Kênya Martins e do supervisor Profº Carlos Machado (maninho) no período da manhã. Além de provocar os alunos acerca das fontes utilizadas para escrever a história, a bolsista mediou o conhecimento com todos os estudantes e professores desse turno sobre o bem pesquisado desde 2012, a Casa de Cultura Pompílio Neves de Freitas. Como resultados teve-se a construção coletiva do conhecimento e participação efetiva das turmas e professores, contribuindo assim para o aprendizado de todos.

O PIBID agradece a participação dos estudantes e a recepção da escola com o projeto!

Muito Obrigada!

Compartilhando aprendizados na escola Hermes Pintos Afonso

   Ao longo desse semestre o grupo esteve realizando inúmeras intervenções na escola Hermes Pintos Afonso, uma grande parceira do Pibid História Educação Patrimonial, embora não seja ela  a escola de atuação do subprojeto. Através da Supervisora Marisa Ferreira, foram organizados junto de variadas turmas, curtas apresentações das pesquisas envolvendo os patrimônios de Jaguarão. 

   Nesta sexta (07) a bolsista Kênya Martins executou a apresentação da parcial de sua investigação sobre a Casa de Cultura Pompílio Neves de Freitas, a mesma foi elaborada no intuito de fazer os e as estudantes refletirem a cerca dos usos sociais do prédio que abriga atualmente a Casa de Cultura mas que pertenceu a inúmeras outras atividades ao longo de quase 200 anos, como casa de família, escolas e o Fórum. 

   A turma que recebeu a pibidiana foi o 1º ano do Ensino Médio (noturno). Apesar da duração das apresentações não costumarem tomar todo período de aula (50 min.) desta vez a participação ativa dos e das estudantes, bem como da supervisora, permitiu a extensão do diálogo e aprendizado mútuo por todo o período. 

O Pibid agradece o carinho e a confiança da escola Hermes P. Afonso!

Estudantes do Hermes Pintos Afonso com as pibidianas Marisa (Profª e Supervisora) e Kênya (Licencianda e bolsista ID)

Exposição Itinerante na Escola Joaquim Caetano

    O Pibid-história (Educação Patrimonial) está organizando uma Exposição Itinerante "Compartilhando os bens de Jaguarão",onde o objetivo principal é dialogar com a comunidade através do público escolar utilizando as pesquisas feitas pelos bolsistas sobre os bens da cidade, inicialmente se deu no Instituto Estadual de Educação Espírito Santo em 2012. O pequeno vídeo disponibilizado no link abaixo, registra a Exposição na Escola Joaquim Caetano que teve a presença participativa dos bolsistas ID e dos estudantes da mesma, dia 29 de maio. O grupo agradece e fica muito contente com a disposição e recepção nas escolas!

Clique aqui para visualizar o vídeo 

   Ressaltamos que a próxima instituição a receber nossa exposição, será a Escola Hermes Pinto Afonso. Portanto, estudantes, professores e funcionários, aguardem!

Oficina de Mankala

         Na tarde de sábado, dia 25 de maio, o grupo realizou uma oficina de Mankala ofertada pela Professora e Mestranda em Memória Social e Patrimônio Cultural pela UFPEL, Cristiane Bartz de Ávila e pela sua orientadora Professora Dra. Maria de Fátima Bento Ribeiro. De acordo com Cristiane, Mankala é uma família de jogos de tabuleiro jogada ao redor do mundo, por vezes chamada de jogos de semeadura ou jogos de contagem e captura, que vêm das regras gerais. Os  jogos dessa família  mais conhecidos no mundo ocidental  são o Oware, Kalah, Sungka, Omweso e Bao.   Esses Jogos possuem um grande papel em várias sociedades africanas e asiáticas, comparável ao do Xadrez  no Ocidente.

          No primeiro momento, a oficineira dialogou ressaltando aspectos principais da história da África relacionando com o Brasil após a chegada dos africanos, através de slides com variadas imagens e citações podemos ver o quanto nossa cultura foi e ainda é influenciada pelos afrodescendentes. Além disso, Cristiane apresentou um vídeo ilustrativo sobre a confecção e as regras do jogo Mankala. A partir daí tivemos maior oportunidade de realizarmos na prática todos os ensinamentos teóricos oportunizados pela oficineira.

       O que inicialmente parecia um tanto confuso foi pouco a pouco se desfazendo no momento do “mãos-a-obra”. Os bolsistas confeccionaram seus jogos em dupla, utilizando caixas de ovos, tintas nas cores: amarela, vermelha, verde e preta e lacres de refrigerante de latinha (geralmente se usa grãos de milho ou feijão, mas como é algo artesanal, vale utilizar o que quiser).

         Os trabalhos ficaram lindos e esta atividade nos ajudará nas práticas em sala. Dessa forma, agradecemos as professoras pelo compartilhamento de aprendizados e comprometimento com um ensino de história original e criativo!

Obrigada!