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sexta-feira, 19 de outubro de 2012

PRIMEIRA INTERVENÇÃO NA TURMA 2ºD (Ensino Médio/Noturno)


Diante de uma sexta-feira, fim de novela das 21h e com período de 30 minutos, ocorreu a nossa primeira intervenção no 2º D do Ensino Médio (noturno), sob supervisão do Professor Maninho. Composta por meninas e meninos entre 16 e 20 anos, a turma mesmo diante desse contexto, participou ativamente até o final. Apresentamos-nos, com a dinâmica das perguntas sobre a vida pessoal (trabalho, idade, sonhos), estudantil (por que está estudando e qual faculdade gostaria de cursar) e aspectos a cerca da História (conteúdos preferidos, o que entendia por história, gostava ou não dessa matéria). 


Logo após conversamos sobre as ideias e propostas de atividades para a turma, questionando-os a respeito das preferências deles, bem como se eles já conheciam a Unipampa, a Casa de Cultura e o Teatro Esperança. A maior parte da turma já havia entrado na universidade, mas focaram a visita no auditório, ou seja, os laboratórios, a secretaria acadêmica, a cozinha, a sala dos diretórios, a assistência estudantil, a salas de aula e a biblioteca são espaços que ainda precisam ser visitados por eles. Quanto aos patrimônios, poucos haviam entrado no Teatro e menos ainda na Casa de Cultura.  Entregamos um questionário com perguntas que buscavam um posicionamento dos alunos em relação ao ensino de história, a escola, ao patrimônio, entre outras. Conseguimos finalizar o período com a entrega dos questionários respondidos.
Supervisor Maninho.
 Exceto uma aluna, todos os outros relataram o desgosto pela história, uma das meninas perguntou qual é a serventia desse conteúdo para a vida. Senti-me provocada com isso e este é um dos motivos pelos quais escolhemos, Carlos e eu, esta turma. Pretendemos durante as intervenções,  fazê-los aprender a gostar de história, compreendendo a sua função social, o uso que ela tem na composição cultural e identitária ao longo dos tempos, bem como desmistificar a ideia do senso comum de que história é o estudo de ‘coisas velhas’. 
Mãos a obra!
Por: Kênya Martins.

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