O
Salão Internacional de Ensino Pesquisa e Extensão (SIEPE) é um evento que
envolve pesquisadores, servidores, acadêmicos, professores e profissionais da
educação. Em 2012, o SIEPE está na sua quarta edição e será sediado pelo Campus Bagé da
Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA) nos dias 26, 27 e 28 de novembro. A
diversidade dos sujeitos que se desenvolvem ao elaborarem as grandes áreas do
conhecimento partilharão seus trabalhos e projetos, fruto de suas experiências
de extensão, pesquisa e ensino. Neste ano, o encontro teve como tema
central "Compartilhe Saberes, vivencie Experiências e almeje
Sustentabilidade".
Os
pibidianos estiveram presentes, apresentando trabalhos nos três eixos, bem como
oficinas, buscando assim compartilhar suas pesquisas e conhecimentos. O evento
foi um espaço de interação e de diálogo não apenas com estudantes da Unipampa
como também com discentes de outras instituições de ensino. Além disso, um dos
integrantes do nosso grupo, Edson Sousa, teve seu trabalho na área das ciências
humanas premiado. Este prêmio traduz o quanto o Pibid História “Educação
Patrimonial” está crescendo e se fortalecendo, nós integrantes estamos muito
felizes em saber que o trabalho do grupo está ganhando reconhecimento.
Por
isso, Parabenizamos ao Edson, à nossa Coordenadora Juliane Serres e a todos nós
pelo ótimo trabalho que estamos fazendo!
Abaixo segue a relação
dos trabalhos e oficinas apresentados:
Autores: Edson Sousa
Lucas de Araujo; Pereira, K.C. ; Cunha, C.O.P.; Serres, J.C.P.; Teixeira, C.
Autores: Michelle
Pureza de Lima; Josi Tormam; Suellen Dias Tourança Ribeiro ; Patrícia Virginia
Padula Medeiros ; Juliane Serres; Carlos José Azevedo
Autores: KENYA JESSYCA
MARTINS DE PAIVA; Kênya Jessyca Martins de Paiva ; Michelle de Lima Pureza;
Milena Rosa Araujo Ogawa; Juliane Conceição Primon Serres; Carlos José Azevedo
Machado
Autores: Eleandro
Viana da Rosa; Raniere de Oliveira Santos Dourado; Juliane Conceição Primon
Serres
-Arte é educação: uma possibilidade de ensino/aprendizagem
através da experiência teatral
Ministrantes: Kênya Jessyca Martins de Paiva; Luis Eduardo Alimena
Pinho; Milena Rosa Araújo Ogawa;
Responsável: Juliane Conceição Primon Serres
Contato: kenya.paiva@hotmail.com; julianeserres@gmail.com
Responsável: Juliane Conceição Primon Serres
Contato: kenya.paiva@hotmail.com; julianeserres@gmail.com
Ministrante: Marcela de Liz; Josias de Oliveira Peixoto Junior
Responsável: Juliane Conceição Primon Serres
Contato: marceladeliz@gmail.com; julianeserres@gmail.com
Responsável: Juliane Conceição Primon Serres
Contato: marceladeliz@gmail.com; julianeserres@gmail.com
Resumos dos trabalhos
apresentados no SIEPE:
Cultura, saúde e política no século XIX:
possibilidades de ensino sobre a construção e o reconhecimento do patrimônio na
cidade de Jaguarão - RS
Autores: [A]Edson Sousa Lucas de Araujo (edsonsousa88@hotmail.com); [1]Pereira, K.C. (kah_cp@hotmail.com); [2]Cunha, C.O.P. (carlos-opc@hotmail.com); [O]Serres, J.C.P. (julianeserres@gmail.com); [C]Teixeira, C. (caca_0202@hotmail.com)
Resumo:
O presente trabalho
está inserido no Programa de Bolsas de Iniciação a Docência (PIBID), subprojeto
História - Educação Patrimonial. Esse programa atua na cidade de Jaguarão desde
ano de 2010 e trabalha no Instituto Estadual de Educação Espírito Santo (IEEES)
com os níveis fundamental, médio e educação para jovens e adultos (EJA). Para
nortear o projeto, foi realizado um questionário junto aos alunos, no qual, em
uma das perguntas pedia-se para que fossem citados três bens patrimoniais da
cidade. Após esse levantamento, foram realizadas dez pesquisas históricas sobre
os diferentes bens elencados nas primeiras colocações, que serviram como base
para o desenvolvimento das intervenções na escola. O trabalho no IEEES tem por
objetivo utilizar o patrimônio local como instrumento para o ensino de
história, valorizando a história da cidade, transpondo as visões históricas do
macro (história do Brasil), utilizadas usualmente, para o micro (história de
Jaguarão), fazendo com que os estudantes se reconheçam como agentes ativos dos
processos históricos. Outra preocupação do projeto é trabalhar a preservação da
memória local, no sentido de conscientizar os alunos para as potencialidades
patrimoniais do município, compartilhando esses bens com a população local.
Para apresentação do presente trabalho, foi esolhida uma atividade realizada em
conjunto por três bolsistas, cada um responsável pela pesquisa de um dos bens
elencados pelos alunos. A proposta consistiu na inter-relação dos bens, com o
intuito de ampliar as noções de tempo e espaço, que são tarefas do ensino de
história, conciliando-as com o nosso eixo temático que é o patrimônio. A
metodologia aplicada na realização do trabalho consiste em aulas planejadas
entre os bolsistas e os supervisores da escola, integrando o conteúdo dado em
sala de aula, a história local e os bens levantados na pesquisa quantitativa.
Os bens utilizados para a construção desse trabalho são: o Museu Dr. Carlos
Barbosa Gonçalves, a Santa Casa de Caridade de Jaguarão e o Teatro Esperança.
Ambos os bens são fruto de um momento de efervescência cultural, econômica,
política e social que acometiam o Brasil como um todo, não sendo diferente na
cidade de Jaguarão. Esse momento é fruto do processo de transição que levou a
proclamação da República. Durante o século XIX, começaram a acontecer uma série
de mudanças no Brasil, que muito antes de 1889, já davam sinais do que estava
por vir. Diversos movimentos como as associações de escravos, as formações dos
partidos republicanos, o surgimento das Santas Casas, de espaços culturais, como
os teatros, e uma série de outros indicativos, apontavam os rumos que a nossa
sociedade iria almejar futuramente. A cidade de Jaguarão também sofreu os
reflexos desse período, principalmente pelo fato de sua econômica estar a todo
vapor no período. Os bens apontados acima são resultado dessa série de
transformações, que não só podem, como devem, ser relacionados entre si, para a
aproximação dos alunos com a história local e com o patrimônio, construindo
assim, uma visão histórica mais ampla mais próxima da sua realidade.
A importância da Educação Patrimonial
no ambiente escolar
Autores: [A]Michelle Pureza de Lima (chellygdt@hotmail.com); [1]Josi Tormam
(josi_tormam_jag@hotmail.com); [2]Suellen Dias Tourança Ribeiro
(sukinha_ribeiro@hotmail.com); [3]Patrícia Virginia Padula Medeiros
(patricia_vpm@hotmail.com); [O]Juliane Serres (julianeserres@hotmail.com);
[C]Carlos José Azevedo (cjmaninho@gmail.com)
Resumo:
O patrimônio é um
tema em voga na contemporaneidade. Em Jaguarão, muito se fala sobre o
patrimônio, uma vez que a cidade teve seu conjunto arquitetônico tombado em
2010 pelo IPHAN. Porém, percebemos que esse assunto é ainda desconhecido para a
maioria da comunidade, inclusive escolar. Nesse sentido ressaltamos a
importância da educação patrimonial no processo educacional, como estimuladora
de práticas para preservação e valorização do patrimônio cultural. Este
trabalho é fruto de nossa experiência no PIBID (Programa Institucional de
Iniciação a Docência), que tem ênfase em educação patrimonial. Onde aplicamos
um questionário aos alunos de Ensino Médio e EJA, com perguntas referentes ao
patrimônio local/Jaguarão. A partir dos resultados notamos que os jovens
entendem por patrimônio algo antigo, levando em conta os discursos que são
reforçados pela elite, referindo - se a elite como quem pode impor as decisões
para uma sociedade estabelecendo o que é importante para ser enaltecido. Nosso
objetivo é salientar como a educação patrimonial se faz necessária no currículo
escolar, desde as séries iniciais, pois o aluno/sociedade conseguirá assim,
auxiliar na construção de uma sociedade mais participativa, no que se refere às
questões patrimoniais da sua cidade bem como entender que também é um agente
produtor da história. A metodologia para a educação patrimonial pode ser
aplicada de várias formas, no nosso caso no ambiente escolar, trabalhamos com a
aplicação de um questionário aos alunos, logo após, obtidos o resultados
realizamos uma pesquisa sobre os bens que foram citados com maior
interesse. A partir disso entramos em sala de aula, no ensino fundamental
nas turmas de 6ª séries, com a intenção de despertar, num primeiro contato, a
curiosidade dos alunos com relação ao tema. Em sala de aula percebemos que
quando indagados sobre o assunto, os alunos se mostram bastante interessados,
porém a maioria não possui maiores entendimentos sobre o tema, usamos slides de
Power Point, dinâmicas, visitas, entrevistas, numa forma de aproximar e
apropriar o aluno do seu patrimônio e da história da cidade. Os resultados são
percebidos a cada intervenção e relatos dos alunos em conversas, nas quais eles
conseguem compreender o contexto da cidade quando as edificações - hoje
consideradas bens - foram construídas e o porquê hoje estes bens são
considerados patrimônio, bem como e sua importância para a cidade. Considerando
que o trabalho esta em andamento observou-se que a educação patrimonial
colabora na formação não só dos alunos, mas dos professores, fazendo com que se
tornem sujeitos conscientes e atentos nas questões ligadas ao meio onde
vivem.
Iniciação à docência: a educação patrimonial no município de Jaguarão/RS
Autores: [A]KENYA JESSYCA MARTINS DE PAIVA (kenya.paiva@hotmail.com);
[1]Kênya Jessyca Martins de Paiva (kenya.paiva@hotmail); [2]Michelle de Lima
Pureza (michellepurezadelima@hotmail.com); [3]Milena Rosa Araujo Ogawa
(milena_ogawa@yahoo.com.br); [O]Juliane Conceição Primon Serres
(julianeserres@gmail.com); [C]Carlos José Azevedo Machado (cjmaninho@gmail.com)
Resumo:
Nosso trabalho tem
como objetivo, fomentar questões patrimoniais do município Jaguarão-RS, nas
turmas de 1° EJA e 2° ano de Ensino Médio do Instituto Estadual de Educação
Espírito Santo. Com a necessidade de incentivar a docência, dialogando sobre a
valorização dos bens da cidade, nós bolsistas do PIBID- financiado pela CAPES -
entramos em ação nas escolas. Através da disciplina História utilizamos o
patrimônio para fornecer informações referentes ao passado/presente das
sociedades, representadas pela memória coletiva, pretendemos assim desenvolver
o pensamento crítico e histórico dos alunos. A metodologia utilizada na
construção do conhecimento se deu primeiramente, através de questionários visando
compreender os sentimentos de cada aluno e seus conhecimentos a cerca do tema:
Patrimônio. Logo após, focamos num diálogo sobre o significado da palavra
Cultura, já que muitos alunos no questionário evitaram responder esta pergunta
e ainda interrogaram-nos sobre seu sentido. Além disso, as aulas foram
compostas por variadas dinâmicas, amostra de vídeos sobre patrimônios
brasileiros e locais, visita à Unipampa e ao Cine Regente. Com o intuito de
obter uma parcial dos resultados alcançados, provocamos intensamente um debate
sobre o sentido do patrimônio, pedindo aos alunos que respondessem questões
referentes ao patrimônio estudado até o momento. Realizamos as intervenções no
segundo semestre de 2011, mas foi nesse ano que compreendemos os frutos, já que
aplicamos um questionário com perguntas referentes ao patrimônio de Jaguarão em
todas as turmas de Ensino Médio e EJA e para nossa motivação, os resultados
obtidos foram satisfatórios comparados com as turmas que não tiveram ações do
PIBID. Nesse sentido, reforçamos a importância de trabalhar com a educação
patrimonial na escola, não só nas séries finais, mas a partir da Educação
básica, momento em que a criança está desenvolvendo sua aptidão crítica e
compreensão do espaço/tempo em que vive reconhecendo-se como produtora dessa
história.
A Enfermaria Militar de Jaguarão – um bem
patrimonial em debate
Autores: [A]Eleandro Viana da Rosa (eleandroviana@gmail.com); [1]Raniere de
Oliveira Santos Dourado (raniere.dourado@hotmail.com); [O]Juliane
Conceição Primon Serres (julianeserres@gmail.com)
Resumo: Compreendendo a pesquisa como parte da
atividade docente, uma das ações realizadas no Projeto Institucional de Bolsas
de Iniciação à Docência (PIBID) realizou-se por meio da pesquisa sobre um bem
patrimonial específico da cidade de Jaguarão, a Enfermaria Militar. A proposta
apresentada no subprojeto História-Educação Patrimonial era conhecer o bem edificado,
compreender seus significados e discutir seus usos, junto aos alunos do
Instituto Estadual de Educação Espírito Santo (IEEES). O tema é de grande
interesse, uma vez que, a antiga enfermaria, construída em 1883, em breve será
convertida no Centro de Interpretação do Pampa.
O tema foi
pesquisado por meio de fontes primárias, como jornais, documentos históricos,
fotografias, bibliografia, sites e diálogos com a comunidade. O presente
trabalho pretende relatar a experiência em sala de aula na abordagem do tema.
Primeiramente as aulas foram ministradas de forma dialogada para conhecer a
realidade dos alunos, sua relação com a idade, os bens da cidade, seus
conhecimentos prévios sobre o bem em questão. Utilizando o conhecimento dos
educandos, em seguida passamos a trabalhar temas mais específicos que envolvem
noções de patrimônio, tombamento, usos, monumentos históricos e artísticos,
diretrizes do IPHAN, entre outros. Desta aproximação inicial, podemos perceber
que, os alunos atribuem grande importância ao patrimônio local, como algo
presente em suas vidas, ao mesmo tempo, sentem vontade conhecer mais sobre a
história da própria cidade, para realmente entenderem os sentidos do
patrimônio. A educação patrimonial na Escola pode colaborar para essa
aproximação.
[1] Graduando em História e Bolsista PIBID – Universidade Federal
do Pampa - Autor [2] Graduando em História e Bolsista PIBID – Universidade
Federal do Pampa - Co-autor. [3] Prof. Dra. História – Universidade Federal do
Pampa - Orientadora
-Arte é educação: uma possibilidade de ensino/aprendizagem
através da experiência teatral
Ministrantes: Kênya Jessyca Martins de Paiva; Luis Eduardo Alimena
Pinho; Milena Rosa Araújo Ogawa;
Responsável: Juliane Conceição Primon Serres
Contato: kenya.paiva@hotmail.com; julianeserres@gmail.com
Responsável: Juliane Conceição Primon Serres
Contato: kenya.paiva@hotmail.com; julianeserres@gmail.com
Resumo: A história busca compreender os processos e
comportamentos humanos para construir uma narrativa histórica que servirá para
a compreensão dos processos pelos quais o homem passa. A arte também se
concretiza através de obras e ações humanas focadas em diversas épocas e em
variados aspectos sociais. O fazer artístico comunica e expressa sentimentos e
pensamentos, da mesma forma é o professor que se utiliza de formas interativas
para se comunicar com os alunos, tecendo uma rede de relações que ajudará na
prática de ensino e aprendizagem. Com base em Stanislavisky e Augusto Boal,
nessa oficina provocaremos questões enfatizando a arte teatral como prática
educativa por si só, ressaltando que o termo teatro comporta variadas
tendências e também práticas cabíveis de inserção no desenvolvimento escolar.
Esta se concentrará em três momentos: as origens do teatro, os seus usos para a
educação e por fim, lançaremos a ideia de realizarmos esquetes utilizando
poemas de Shakespeare, Fernando Pessoa e Gil Vicente, bem como uma composição
coletiva com a temática a ser decidida entre o grupo. A prática proporcionará a
oportunidade de momentos que envolvam trocas entre o fazer e o ensinar,
contribuindo para o autoconhecimento, desinibição, socialização, construção da
cooperação, respeito e cuidado.
Ministrante: Marcela
de Liz; Josias de Oliveira Peixoto Junior
Responsável: Juliane Conceição Primon Serres
Contato: marceladeliz@gmail.com; julianeserres@gmail.com
Responsável: Juliane Conceição Primon Serres
Contato: marceladeliz@gmail.com; julianeserres@gmail.com
Resumo: Neste trabalho procuramos abordar a temática do
patrimônio através de alguns aspectos históricos, simbólicos e culturais da
Praça Dr. Alcides Marques, localizada na cidade de Jaguarão, município ao sul
do Rio Grande do sul na fronteira com o Uruguai. Durante toda a sua trajetória
a praça passou por diversas modificações em seu espaço. Além das transformações
na sua estrutura e na forma com que era utilizada, foram nela colocados
diversos bustos e monumentos que procuram caracterizar a cidade, dando voz a um
discurso hegemônico de grandes feitos, de heróis. Esses monumentos, para além
de homenagear esses sujeitos, procuram evidenciar alguns acontecimentos e
narrativas que compõe a identidade dos cidadãos jaguarenses. Para compreender a
representatividade desses bustos e monumentos e a função da praça enquanto um
espaço histórico produzido pelo homem e reflexo da sociedade (ou da forma com
que aqueles que possuem o poder querem a representar).Iniciamos com uma breve
narrativa sobre o surgimento e a construção da praça com o povoamento português
e a fundação da vila militar, como esta praça se constituiu ao longo do tempo.
Em um segundo momento, pretendemos trabalhar especificamente com a
representatividade dos monumentos e os discursos que os legitimam, para tal
atividade faremos uso de slides e apresentaremos um vídeo. Como esse espaço se
encontra atualmente e qual seu grau de importância para a sociedade local?Será
que as novas gerações se reconhecem enquanto pertencentes dessas memórias?Ou
esses bustos permanecem esquecidos na praça como símbolo de uma época que já
não nos pertence mais? Muitos traços permaneceram outros foram modificados. Mas
a praça não deve ser vista como um lugar do passado, ela é um espaço do
presente, onde a todo o momento a história está sendo constituída e transmitida
em diferentes visões, épocas e modelos. E finalmente, a proposta de prática é
que cada ouvinte da oficina possa moldar em argila, ou desenhar no papel algo
que considera seu patrimônio e que gostaria de deixar para a posteridade. Cada
monumento será colocado na maquete da praça. Acreditamos que com essa atividade
os ouvintes possam definir o que entendem por patrimônio e perceber como o
patrimônio está presente em nossa vida, nas palavras e na forma com que são
ditas, nos contos de nossos avós, nas edificações e para além do cimento e cal,
estão presentes na história, nos sentimentos e nas memórias de cada um.
Link do Siepe para maiores informações do evento: http://www13.unipampa.edu.br/siepe/index.php?option=com_content&view=article&id=46&Itemid=53
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